" Basicamente, se nós queremos uma escola diferente, se queremos mudar a escola, ou se simplesmente, não estamos gostando da nossa prática, isto significa que devemos estar disponíveis, desejosos, querendo, assumindo, enfrentando e pensando..."
Madalena Freire



quarta-feira, 31 de julho de 2013

CEART Mário Gusmão estará amanhã (01), na Cristo Redentor

Alunos do município receberão oficinas de arte-educação
e reflexão sobre a Cultura de Paz


Cenas do cotidiano sobre guerra e paz, em uma situação de crise de convivência qual a saída para uma resolução pacífica, qual a necessidade de viver de forma harmônica com o meio ambiente.  Essas serão algumas das reflexões que os  professores do CEART – Centro Municipal de Arte, Cultura e Educação levarão para a Escola Municipal Cristo Redentor (Nordeste de Amaralina), amanhã, dia 01. A equipe ficará na unidade de ensino durante todo o dia e prevê atingir diretamente mais de 300 alunos, com o projeto “Mário Gusmão vai às Escolas”.

O tema do CEART este ano – “Cultura da Paz: um Exercício para a Convivência Humana” vem sendo o fio condutor de todas as ações do Centro, em 2013. Nas oficinas foram desenhadas estratégias para  levantar a reflexão sobre um tema cada vez mais urgente na convivência pacífica em todos os espaços, e em especial dentro das escolas. O professor de Música, Osvaldo Oliveira, trabalhará com a composição coletiva. “A ideia é que cada um traga um pouco de sua relação individual para construir a paz de forma positiva. Não queremos falar sobre o que não é paz e sim o que é”, explica. 

Na oficina de Literatura a ‘contação’ de história será regada com brincadeiras e dinâmicas de integração e partilha. “Com os menores vou trabalhar as histórias ”Maria vai com as outras” e “O Estranho no ninho”, as duas falam da necessidade de aceitação do outro, conviver com as diferenças e respeito ao colega”, explica a professora de Literatura Andrea Argolo.

“O nosso grande desafio é identificar uma forma de propor a paz sem a utilização da própria violência. Dessa forma estamos buscando nas dinâmicas estabelecer o diálogo, exercitar a escuta, a tolerância e sempre se colocar no lugar do outro”, conclui a diretora do CEART, Maria Anunciação.


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